A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31)
Paulo começa sua viagem para Roma (27:1-26) em torno de 62 d.C.
Paulo foi entregue a Júlio, um centurião romano, e foi acompanhado por Aristarco de Tessalônica e Lucas (27:1-2).
No primeiro dia da viagem, eles foram para o norte perto da costa e chegaram a Sidom, onde Paulo foi atendido pelos irmãos (27:3).
O navio passou entre a ilha de Chipre e a terra de Cilícia e eles desembarcaram em Mirra (27:4-5).
Embarcaram em outro navio, este com destino à Itália, que conseguiu chegar com muita dificuldade em Bons Portos, na ilha de Creta (27:6-8).
A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31)
A navegação se tornou difícil e perigosa, porque o inverno, com seus ventos fortes, já estava chegando. O tempo do Dia do Jejum (Dia da Expiação) já tinha passado. Este dia especial foi observado no mês de outubro (27:9).
O centurião tinha que escolher entre o conselho de Paulo, um prisioneiro, e os marinheiros. Ele rejeitou o aviso de Paulo e decidiu continuar a viagem um pouco mais (27:9-12).
Eles continuaram perto da costa de Creta, até que um vento forte (Euroaquilão) levou o navio para o sul, na direção da África (27:13-15).
Enquanto o navio foi levado pelo vento, eles jogaram fora muitas coisas, temendo a possibilidade de naufrágio nas areias movediças da Sirte, a costa africana entre Cartago e Cirene (27:16-19).
Depois de alguns dias sem ver o sol nem estrelas, eles ficaram desesperados (27:20).
Paulo falou com as pessoas no navio, dizendo que um anjo tinha revelado para ele que o navio seria destruído, mas que todas as pessoas sobreviveriam (27:21-26).
Paulo e seus companheiros sofrem um grave naufrágio no Mediterrâneo (27:27-44).
Depois de duas semanas, os marinheiros perceberam que estavam chegando perto da terra, e começaram medir a profundidade do mar. Diminuiu de 20 a 15 braças (uma braça é aproximadamente dois metros), e eles lançaram âncoras para esperar o dia amanhecer
(27:27-29).
Os marinheiros prepararam para fugir do navio, mas quando Paulo falou com o centurião, dizendo que todos teriam que ficar a bordo, ele não permitiu a fuga
(27:30-32).
Paulo falou com todas as pessoas no navio (276 ao todo) para animá-las, e todas comeram pela primeira vez em duas semanas (27:33-37).
Eles lançaram a carga de trigo no mar (27:38).
Os marinheiros tentaram guiar o navio até a praia, mas o encalharam nas águas rasas do mar (27:39-41).
Quando o navio começou a quebrar no mar, os soldados quiseram matar os prisioneiros. O centurião, querendo salvar a vida de Paulo, não os deixou (27:41-43).
Todos chegaram vivos à terra, exatamente como Paulo tinha profetizado (27:43-44; veja 27:22).
As Vítimas do Naufrágio Permanecem na Ilha de Malta até Primavera (28:1-10).
O povo da ilha de Malta recebeu as vítimas do desastre e as tratou bem (28:1-2).
Quando Paulo foi mordido por uma cobra, os habitantes da ilha concluiram que ele era um assassino sendo castigado pelos crimes (28:3-4).
Quando eles viram que ele não sofreu nada, chegaram à conclusão de que ele era um deus (28:5-6).
Públio, o homem principal da ilha, hospedou Paulo e seus companheiros por três dias. Paulo curou o pai dele e muitos outros habitantes de Malta (28:7-10).
Paulo chega em Roma (28:11-16).
Depois de invernar em Malta, eles embarcaram num outro navio para Roma (28:11).
Pararam por três dias em Siracusa, Sicília, e depois foram a Régio (no sul da Itália), e então chegaram em Putéoli, onde desembarcaram e ficaram uma semana com os irmãos (28:12-14).
Alguns cristãos de Roma foram até à Praça de Ápio e às Três Vendas para encontrarem o apóstolo Paulo; eles o acompanharam até Roma (28:15).
Foi permitido a Paulo morar numa casa alugada com um soldado o guardando (28:16; veja 28:30).
Paulo prega em Roma como prisioneiro (28:17-31).
Paulo convocou os líderes judeus em Roma e explicou que ele foi preso por causa de sua fé na esperança de Israel. Eles decidiram ouvir mais (28:17-22).
Um grande número de judeus se reuniu na casa de Paulo, e ele tentou convencê-los a respeito de Jesus (28:23).
A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31)
Houve uma divisão entre os judeus, alguns acreditando e outros rejeitando a palavra (28:24-29).
Paulo aplicou a eles as palavras de Isaías 6:9-10, mostrando que nem Deus nem Paulo eram culpados, porque eles mesmos rejeitaram a verdade.
Paulo disse que os gentios ouviriam a mensagem da salvação que os judeus tinham rejeitado.
Paulo continuou por dois anos como prisioneiro em Roma, mas com liberdade para pregar e ensinar sobre Jesus em sua casa (28:30-31).
(É bem provável que Paulo tenha escrito as cartas aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses e a Filemom durante estes dois anos em Roma, veja os comentários feitos por Paulo em Efésios 3:1; 4:1; 6:20; Filipenses 1:7,13,17; 4:22; Colossenses 4:3,10; Filemom 9,10,23).
VIAGEM DE PAULO PARA ROMA
de Jerusalém a Cesaréia.
de Cesaréia a Sidon.
de Sidon costeando a Cilícia e Panfilia até Mirra.
de mirra, costeando até Cnido e daí a sudoeste, passando por Claudia, até a ilha de Malta.
de Malta a Siracusa.
de Siracusa a Régio e Poeóli.
de Poteóli através da praça de Apito e três vendas,
até Roma.
SHOW
ResponderExcluirAprendendo
ResponderExcluirMuito bom
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